sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Um conto de curumins teve estreia no Teatro Manuel Lyra

Atrizes Natalia Codo e Michelle Dayane
Nos dias 19 e 20 de Outubro o Grupo Ohana de Teatro participou da Semana da Criança, apresentando a peça “Um conto de curumins” no Teatro Municipal Manoel Lyra em Santa Bárbara D’Oeste. O espetáculo reuniu, em média, 500 crianças por apresentação totalizando um público de quase 2.500 pessoas. Dirigido por Aline Negra Silva, o espetáculo “Um conto de Curumins” conta a história de quatro espíritos de crianças também chamados de espíritos curumins da floresta. Elas se deparam com a poluição e desmatamento de um mundo que ajudaram a construir junto da mãe Terra. Mesmo tristes com a devastação e o caos ali criado acreditam que podem mudar esta situação a partir da contação da história do início do mundo e da natureza, da criação dos homens e da possível esperança que ludicamente são apresentadas através da animação de objetos e muita música.

 O processo criativo do espetáculo infanto-juvenil “Um Conto de Curumins” faz parte do projeto S.O.S Esperança – Projeto de Meio Ambiente e Preservação teve início em junho de 2011. Para mais informações acesse o blog do espetáculo http://contocurumins.blogspot.com/

sábado, 23 de abril de 2011

Paixão de Cristo

A encenação do espetáculo Paixão de Cristo foi encenada no dia 16 de abril de 2011. É produzido pela Paróquia Nossa senhora Aparecida com o apoio da Prefeitura municipal de Rio Claro e conta com roteiro e direção de Tiago Megale, cenografia Marcelo Rossini e René Neubauer, sonoplastia de Vagner Lari. Cerca de 130 pessoas se dividem entre equipe, atores e técnicos. Somente atores, entre figurantes e personagens, a Paixão de Cristo conta com 80 pessoas. A atriz Michelle Dayane integrou o elenco e destacou: "Esse evento tem uma importância tanto no sentido cultural quanto religioso".

Espetáculo Phobos

O espetáculo foi montado em 2010 e produzido inteiramente pelo grupo de pesquisa e linguagem do Sesi de Rio Claro com Direção da orientadora Cláudia Schurmman e teve sua temporada no mês de novembro em Rio Claro e em dezembro em Franca. A peça retrata do medo existêncial e sobrenatural de cada um. Depoimentos e memórias inseridas em performances, projeções e sombras criam um outro plano de tempo e espaço. A troca de sensaçõa é provocada desde a entrada ao teatro, com trilhas e efeitos nas cenas que costuram entre si na busca pelo medo de todas as crianças, da violência urbana, da solidão, do abandono, do nosso inconsciente e do fim da vida de todos nós.